segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Que carinha de pau!!!

Outro dia estava conversando com algumas mães e percebi o quanto é sofrida a decisão de levar seus pequenos para escola. As crianças estão indo cada vez mais cedo para os berçários, isso porque nossa vida de compromissos (trabalho) nos faz obrigatoriamente tomar essa decisão. Diante desse problema, surgem inúmeros outros dilemas... o primeiro deles é : “Em qual escola confio totalmente para deixar meu bebê??!!! Fiquem tranqüilos, porque essa resposta eu tenho na ponta da língua: NENHUMA!!! Ou algum de vocês tem o ideal de encontrar a escola perfeita?? Mesmo os melhores berçários não suprem  a necessidade das mães, afinal, deixar seu filho (que acabou de nascer) nos braços de outra pessoa, chega a ser insuportável para muitas dessas mães. Isso é muito mais do apenas a “falta de perfeição” do berçário, é a dor da separação. Mas venhamos e convenhamos que, por mais que o tempo passe, os primeiros anos da vida escolar (agora vem a grande surpresa), são sofridos para nós, pais! É isso mesmo, quem sofre mais são os pais!!
Mas melhor do que ficarmos aqui apontando os problemas... vamos a prática!
Os personagens da história de hoje: Uma mãe, uma criança de dois anos e claro, uma escola.
No dia do ocorrido, a criança freqüentava essa escola há mais de um ano, portanto, estava adaptada. Nesse belo dia, a mãe já atrasada para o trabalho, foi levá-lo ao berçário. Chegando lá, sua “fofurinha” fez o maior berreiro que não queria ficar. Tentaram de tudo (todos os rituais de adaptação que os “jardins de infância” têm), mas NADA, NADA fazia essa criança colaborar com os adultos que estavam ali, esperando ela se acalmar para o dia continuar com os inúmeros afazeres da vida adulta (que não são poucos). Pois bem, a criança chorou tanto que, a mãe aflita, estava imaginando as seguintes hipóteses: Será que meu filho não está sendo bem tratado nessa escola? Será que algum amiguinho bateu e ele está com medo?? Enfim, mais perguntas sem respostas, como se já não bastasse a primeira e mais importante: Será que escolhi a escola certa??
Enquanto todas essas perguntas passam por milésimos de segundos na cabeça dessa mãe, chegou o momento da decisão: Deixar chorar e ir embora ou levá-lo pra casa e dar um jeitinho?? É claro que, como viagens de uma mãe de primeira viagem (como diz minha cunhada que tem um blog espetacular sobre isso), a decisão tomada foi levá-lo para casa! Chegando lá, mãe e criança estavam no elevador, quando uma vizinha também entrou no elevador e disse: “Oi Gui!!! O que você está fazendo aqui?? Você não ficou na escola hoje??”. Antes que a mãe pudesse desabafar, o garotinho disse: “É que eu fiz muita, muita manha!”. (rs)
É isso mesmo minha gente!!!  Nossos filhos nos surpreendem SEMPRE e nossas hipóteses que parecem teorias sólidas, diante desses acontecimentos, tornam-se apenas experiências, não é?

3 comentários:

  1. hahahahahahahahahaha
    AMEEEEEEEEEEI Nati, amei!!!!

    É que eu fiz muita, muita, muita manha!!!! Adorei! Não sei se dá vontade de beijar e apertar ou de bater!

    E ó, você está em primeiro na lista dos meus blogs agora, êêê!! Escreva sempre, é mto gostoso de ler!

    Beija!

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